Agroglifos são registrados em Ipuaçu pelo sétimo ano consecutivo, mas figuras foram destruídas

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Ipuaçu | 27/10/2014 | 09:00

Informações e foto: Revista UFO

Mais uma vez, a Ufologia Brasileira acompanha com espanto o surgimento de impressionantes figuras em Ipuaçu, Santa Catarina. A Revista UFO registrou o fenômeno, mas infelizmente elas foram destruídas. As imagens foram registradas pelo editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd.

"Eles surgiram de novo, mais uma vez em dupla e na época habitual: últimos dias de outubro, primeiros dias de novembro". As figuras apareceram na manhã deste domingo (26), por volta das 7h30, no topo de um morrote que fica na propriedade do senhor Angelo Aléssio. A fazenda já havia sido palco de agroglifos em anos anteriores. Neste ano, ela era uma das poucas em que o trigo ainda não havia sido colhido, como ocorreu com a maioria das propriedades ao redor.

Um dos dois agroglifos podia ser visto a partir da estrada vicinal não pavimentada SCT-451, estando próximo do CTG Herança de Guapo. Tratou-se de uma imensa e harmônica figura, que a Polícia Militar de Santa Catarina estimou ter entre 150 e 200 metros, com círculos internos e externos e elementos geométricos dentro. Infelizmente, no entanto, poucos tiveram a oportunidade de vê-la e fotografá-la, porque na mesma manhã em que foi descoberta a figura, ela foi destruída por ordem do proprietário, que mandou seu capataz passar uma máquina agrícola sobre o agroglifo.

A segunda figura estava a não mais do que 200 metros a leste da primeira e a cerca de 2.000 mil metros da rodovia que liga Bom Jesus a Ipuaçu, a quase 3.000 mil metros da cidade. Apesar da proximidade, no entanto, não era possível vê-la nem da estrada e nem mais de perto, a partir das estradas rurais que cortam a propriedade, a uns 300 metros de distância dela.

Pelas fotos e filmagens em alta definição feitas pela Revista UFO se pode observar o segundo agroglifo, este ainda intacto, que pode ser descrito como a junção de dois conjuntos de elementos. De um lado, um anel de cerca de 80 metros de diâmetro de plantas dobradas em sentido horário com um círculo central de cerca de 12 metros, também dobrado em sentido horário. De outro, um conjunto dois círculos e dois semicírculos, de diferentes espessuras, uns finos, outros mais grossos, totalizando uns 60 metros de diâmetro. A intersecção dos dois conjuntos levou à formação de um semicírculo no interior do segundo conjunto.

Destruição

A decisão do proprietário de desmanchar os elementos internos e externos dos agroglifos se dá em decorrência de sua preocupação com que os curiosos que se dirigem para visitar os locais possam causar ainda mais danos à plantação. O senhor Aléssio não quis se manifestar, mas, por seu capataz, deixou claro que não tolera a devastação de sua lavoura, não pelos agroglifos, mas pelos curiosos.