Alunos de São Lourenço do Oeste participam de turismo tecnológico

Geral
Pato Branco (PR) | 22/06/2018 | 16:34

Informações e foto: Prefeitura de Pato Branco

Uma turma formada por alunos do Ensino Médio da Escola de Educação Básica (EEB) Rui Barbosa, de São Lourenço do Oeste, participou de atividades no Parque Tecnológico de Pato Branco (PR). A programação, realizada na quarta-feira (20), contou com oficinas de lego mindstorms e drones, palestras e visita ao Parque e às Incubadoras.

A EEB Rui Barbosa já oferece, em sua grade curricular, projetos na área de tecnologia e, após a Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pato Branco – Inventum 2017, os alunos e professores resolveram buscar a parceria com a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, para realizar atividades complementares.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pato Branco, Géri Natalino Dutra, afirma que organizar essas visitas e atender o público interessado é um dos objetivos da estrutura ofertada pelo Parque Tecnológico. “Desenvolver essa cultura de interesse pela inovação e pelo empreendedorismo, criando um ambiente tecnológico que atenda toda a região, é algo que nos motiva a trabalhar todos os dias. E receber esses alunos, que nos conheceram por meio da Inventum, mostra que estamos no caminho”, avaliou Géri.

Outras visitas

Na ocasião, o secretário também esteve acompanhando a visita das idealizadoras da startup “Seu Adubo”, Aloma Hancke e Jaqueline de Moura, e do orientador Hernan Vielmo, professor do Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Francisco Beltrão (PR). O “Seu Adubo” conquistou o 2º lugar no Startup Weekend Pato Branco Agro 2018, realizado em maio. Na ocasião, os participantes tiveram 54 horas para criar suas startups e propor soluções para diversas áreas do agronegócio. 

Como os três primeiros colocados podem incubar seus projetos junto à incubadora do Parque Tecnológico, a visita teve o objetivo de apresentar a estrutura ofertada. “Gostamos muito do que vimos, pois percebemos que aqui há uma estrutura mesmo, onde além de toda a parte física, contaremos com todo o suporte, com cursos e contatos com outros incubados”, explicou Jaqueline.