Instituto Parati recebe homenagem da Alesc por seus projetos sociais

Política
Florianópolis | 09/06/2015 | 17:53

Informações e foto: Alesc

Considerada uma das primeiras empresas em Santa Catarina a apoiar e praticar a responsabilidade social, o Instituto Parati se destaca por intermédio dos projetos Bom de Bola e Bom de Ler. Há 20 anos com presença marcante em ações do terceiro setor, a empresa recebeu na noite de segunda-feira (8) uma homenagem do Poder Legislativo, em alusão aos projetos sociais desenvolvidos no Estado. Solicitada pelo deputado Valdir Colbachini (PMDB), a solenidade realizada no Plenário Deputado Osni Régis reuniu inúmeras autoridades, entre elas o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gelson Merisio (PSD), e empresários catarinenses.

A homenagem foi marcada pela apresentação de um vídeo institucional resgatando a trajetória de sucesso da Parati que, com sua responsabilidade ética, tem sido uma empresa forte junto aqueles que a elegeram como seu público principal, formado por jovens e crianças.

Na condição de proponente, Cobalchini deu início aos pronunciamentos destacando a importância de promover a cultura da paz no esporte e na vida, praticado pela Parati, que ao longo desses anos vem apoiando e capacitando educadores sociais. Com um atendimento de aproximadamente 100 mil adolescentes, nos três estados do Sul, o parlamentar ressalta que o Projeto Moleque Bom de Bola tem acrescentado positivamente na vida dessas famílias.

Diretora do Instituto Parati, Marilú Fantin afirmou que uma das principais iniciativas é proporcionar por meio dos projetos algo a mais para formação pessoal. "Buscamos cultivar e incentivar os valores éticos e humanos, através do respeito, fortalecendo assim a cidadania", frisou. Entre as atividades do instituto, Marilú destaca que os projetos na área ambiental também são prioridade, além das atividades culturais.

Já o diretor da empresa Parati, Naio Garbin, disse que o trabalho de responsabilidade social prestado pela empresa faz parte do espírito empreendedor dos fundadores, atualmente repassado aos filhos.