Autor: Marcelo Coan
Foto: Welliton da Silva

Muita lama, diferentes solos e obstáculos. Foi assim que 120 pilotos encararam o 2° Enduro Fim de Novo Horizonte neste domingo (31). Foram pelo menos 35 pilotos a mais que em 2014. A prova faz parte da Taça Sul Brasileira de Enduro Fim e reuniu pilotos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A prova contou pontos para o ranking da Taça Sul Brasileira de Enduro.

Segundo um dos membros do Grupo Enduro NH, Welliton da Silva, em 2014 todos os pilotos ficaram felizes com as trilhas e a organização, mas na hora do resultado houve problemas e alguns participantes não gostaram. Já nesta edição, Silva falou que a organização surpreendeu, pois os pilotos saíram contentes com as trilhas e com a apuração precisa é rápida.

O percurso contou com 25 quilômetros de trilhas. Alguns trechos em mata fechada, lavoura, plantação de eucalipto e pinos. Travessias de rios também desafiaram os pilotos. “Resumindo, tinha de tudo. A ideia era deixar os diferentes tipos de pilotos contentes com o percurso”.

Silva garante que Novo horizonte está preparado para receber uma próxima etapa da Taça Sul Brasileira de Enduro. De acordo com ele, o município está no calendário da prova e o grupo já começa a trabalhar numa nova edição para 2016. “Nosso objetivo é trazer uma das etapas do Campeonato Catarinense e, no futuro, uma etapa do Campeonato Brasileiro”.

Apoio

Além dos patrocinadores, Silva lembrou o apoio dado pela prefeitura. Conforme ele, a administração municipal cedeu o lugar para a organização receber os pilotos de todo o sul do país.

Organização

Apesar de ficarem de fora da competição, os pilotos membros organizadores são beneficiados quando sediam uma prova. De acordo com Silva, os organizadores e pilotos recebem pontos no campeonato como organizadores. “Quem organiza prova ganha pontos de primeiro lugar. É uma das vantagens de organizar provas”, conta ele.