Reck fala sobre ações e bandeiras para a nova gestão

Geral
São Lourenço do Oeste | 31/08/2015 | 09:00

Autor e foto: Marcelo Coan

Recentemente, em Florianópolis, o empresário lourenciano Ernesto João Reck foi reconduzido a presidência da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc). Embora a posse oficial da nova diretoria ocorra só no fim de setembro, Reck já começou a fomentar as novas ações e bandeiras.

Na última semana, quando esteve em São Lourenço do Oeste, o presidente reeleito da Facisc participou de alguns eventos com empresários e chegou a falar sobre esse novo trabalho. Ele conta que no primeiro mandato conseguiu percorrer todas as regiões do Estado. Agora, com mais dois anos no comando da federação, a ideia é ficar mais próximo da capital e trabalhar com os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. “Vamos concentrar um pouco mais o nosso dia a dia em Florianópolis”.

“Nós tínhamos algumas bandeiras e, acima de tudo, o compromisso de fazer uma entidade cada vez mais forte”, disse ele explicando que o resultado é fruto do esforço de um grupo de pessoas. “Não é o trabalho do Reck”. Segundo ele, quando assumiu o primeiro mandato a Facisc tinha 29 mil empresas associadas. Hoje já são 34 mil empresas de todos os segmentos da economia de Santa Catarina. Ele acredita que a federação conseguiu envolver o empresariado.

Além disso, Reck disse que a Federação vai manter as bandeiras que envolvem a melhor gestão do dinheiro público, a aproximação da classe empresarial e política e a redução da corrupção. Paralelo a isso, a entidade buscará levar o programa de Desenvolvimento Econômico Local (DEL) no máximo de cidades do Estado e trabalhar na formação dos observatórios sociais para que a população conheça como o poder público gasta o dinheiro.

Marco

Como marca, Reck disse que o desejo é a sede própria. “Hoje nós não temos uma sede própria, mas assinamos um protocolo de intenção com a Associação Catarinense de Supermercados (Acats) – que eles têm um terreno – é nós vamos construir uma sede em conjunto”. A obra deverá ser erguida num lugar privilegiado no Continente. “Vai ser a grande oportunidade de deixar a marca”.

Satisfação

“Eu não gosto do que eu faço. Eu sou apaixonado pelo que eu faço”, disse Reck afirmando que esse trabalho é uma oportunidade de conhecer o Estado, a economia, os principais empresários e políticos de Santa Catarina. “Não tem dinheiro que pague”. Apesar de gostar muito do trabalho, Reck reconhece que é um desafio, pois está longe da capital.