Seminário estadual: PSDB apresenta Tomé Francisco Etges como pré-candidato a prefeito

Política
São Lourenço do Oeste | 21/05/2016 | 09:34

Autor e fotos: Angela Maria Curioletti

O PSDB de Santa Catarina começou na noite desta sexta-feira (20) uma caravana de 39 seminários de preparação eleitoral para os seus pré-candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador. Em 35 dias, a Executiva estadual tucana vai percorrer todas as 36 microrregiões do Estado (em alguns casos elas serão divididas em dois eventos) e assim atingir diretamente todos os 295 municípios.

O primeiro evento foi no Poente Hotel, em São Lourenço do Oeste. O presidente do PSDB-SC, deputado Marcos Vieira, foi enfático ao dizer que a escolha do roteiro foi por "prestigiamento", já que o município tem um "candidato fortíssimo".

Os seminários tem em seu objetivo o incentivar o maior número possível de candidatos e a ampliação do número de eleitos em todas as regiões do Estado. Vieira diz que o partido quer colocar de 120 a 150 candidatos a prefeito e até 2,5 mil a vereador em todo o Estado. O senador Dalirio Beber também participou do seminário realizado no hotel.

Pré-candidato

O evento de São Lourenço do Oeste serviu para anunciar Tomé Francisco Etges (prefeito de 2005 a 2012) como pré-candidato a prefeito. Etges deixou claro que as conversas para futuras coligações estão abertas com todos os partidos, tendo como única exceção o PT. Ele adiantou que PTB e PSD já sinalizaram que estão com o PSDB.

Sobre os candidatos a vereador, o pré-candidato fala que "a qualidade do Poder Legislativo é fundamental para uma administração", acrescentando que o esforço do partido é oferecer pessoas com representatividade e vínculo com a comunidade.

Sobre a vontade de voltar a ser prefeito, Etges deixou claro que é por saber que o projeto do partido não se esgotou, que podem evoluir ainda mais. Ele diz que se houvesse a sequência de gestão - o candidato em 2012 foi Rafael Caleffi (PMDB) e vice o Dionísio Biazussi (PSDB) - o município teria avançado em várias áreas e não estaria vivendo o retrocesso de hoje.

Para ele, o governo atual - comandado por Geraldino Cardoso (PT) - imagina que as pessoas não sabem o que acontece, "é um governo de propaganda."