Autor: Marcelo Coan
Foto: Roberta Macedo
Terminou na última sexta-feira (25), a 8ª edição da Feira Estadual de Ciências e Tecnologia da Educação Básica, no campus da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Lages. Ao todo, cerca de 600 pessoas, entre estudantes, professores, gestores e técnicos, participaram das atividades.
Durante os três dias, a feira buscou mobilizar estudantes e professores da educação pública catarinense, em torno de temas e atividades de Ciências e Tecnologia e fomentar ações de Iniciação Científica que valorizam a criatividade, a atitude científica e a inovação.
O evento reuniu 99 trabalhos científicos elaborados por estudantes das escolas estaduais, a partir do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio e Educação Profissional. Os projetos são resultado de trabalhos apresentados nas feiras regionais durante o primeiro semestre de 2013. Cada projeto inscrito foi representado por dois estudantes e um professor-orientador.
O encontro foi promovido pela Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), UDESC e Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR)/Gerencia regional de Educação (Gered) de Lages, com apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).
De acordo com a aluna da Escola de Educação Básica Santa Lúcia, de Novo Horizonte, Roberta Macedo, que representou a Gered de São Lourenço do Oeste na modalidade do Ensino Médio Regular, a equipe participou da feira com quatro maquetes distintas que tratavam da geometria analítica aplicada. Ela explicou que era um quarto, uma sala e uma cozinha, uma casa minimalista e um sapo sustentável.
Roberta contou que dos trabalhos que representavam a Gered lourenciana o mais bem colocado foi um apresentado pelo Centro de Educação Profissionalizante (Cedup), de Campo Erê, que ficou com um 3° lugar. O trabalho estava inscrito na modalidade Educação Profissional.
Embora seu trabalho não tenha sido escolhido como um dos melhores, Roberta falou que a experiência foi positiva, pois conseguiu aprender mais sobre ciências e, ainda, fazer novas amizades. Na avaliação dela, os diplomas entregues pela organização, além de somar para o currículo, será uma forma de instigar os demais alunos a se dedicarem a este tipo de projeto.