Autor: Marcelo Coan
Foto: Viveane Bortoli Zilio

Embora já participasse do dia a dia no CTG Amizade Sem Fronteiras de São Lourenço do Oeste, Ademir Fernandes tem agora o compromisso de liderar os trabalhos e ditar o rumo nos próximos dois anos. Ele assumiu essa tarefa no dia 16 de outubro quando foi eleito patrão do CTG no lugar de Pedro Girardi.

Ao mesmo tempo em que diz ser uma satisfação grande estar assumindo a patronagem da entidade, Fernandes explica que o desafio maior é proporcionar a integração entre a invernada campeira e a invernada artística, por exemplo. Segundo ele, a ideia é fazer com que esses dois braços do CTG trabalhem em conjunto com a patronagem. Junto com isso, o objetivo é renovar o quadro de sócios.

Ainda que esteja entusiasmado com o trabalho, Fernandes reconhece que para trazer mais pessoas junto ao CTG é preciso ações e projetos atrativos. Ele explica que o objetivo é fazer com que os sócios participem de todas as atividades. “Queremos que essas pessoas adentrem no espaço do CTG, confraternizem, façam churrascos e utilizem o espaço. Queremos mostrar tudo o que temos dentro do CTG Amizade Sem Fronteiras”.

Na avaliação do novo patrão, o CTG é hoje a maior entidade do município no quesito espaço físico. “No lado cultural, talvez seja a com maior representatividade”, disse ele lembrando atividades como o tradicional Rodeio Crioulo – que neste ano chegou a 27ª edição –, eventos e participações da invernada artística – que em janeiro de 2016 deve participar do Rodeio Internacional de Vacaria –, Semana Farroupilha, jantar de casais, costelões e parceria com outros grupos organizados.

Foco

Apesar de existir vários eixos, Fernandes deixou claro que o foco será na renovação dos associados. Para isso, a intenção é voltar no passado e trabalhar com os sócios fundadores, seus descendentes e familiares que residem na cidade. “Queremos definir o lugar de cada um dentro do CTG Amizade Sem Fronteiras”.

Dificuldades

Lembrando que todas as entidades passam por dificuldades, o novo patrão explicou que o CTG sofreu recentemente com o temporal. Segundo ele, no último fenômeno climático, o CTG registrou alguns danos na estrutura física. “Dificuldades existem, mas não são elas que vão impedir a gente de fazer os eventos e trazer atrativos para o CTG”, disse ele afirmando que a meta é manter a entidade como uma das maiores da região.