Sindicato lourenciano dos trabalhadores municipais tem eleições nesta quinta-feira

Geral
São Lourenço do Oeste | 27/11/2013 | 10:55

Autor: Angela Maria Curioletti
Foto: Arquivo/Minutta

O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de São Lourenço do Oeste (Sitraslo) fará a eleição da nova diretoria nesta quinta-feira (28), das 8h às 17h, com coleta de votos em todos os setores de trabalho. Serão quatro urnas - uma fixa na sala do Sindicato e outras três itinerantes – e os associados em dia com as mensalidades, e no mínimo seis meses de associação, poderão votar. “Tudo está sendo feito de acordo com o que rege o estatuto do Sitraslo, dentro da maior lisura e transparência”, é o que garante a presidente do Sindicato, Nereide Maria Curioletti, que concorre para se reeleger.

Até a última eleição, ocorrida em dezembro de 2011, os mandatos eram de dois anos e ocorriam por aclamação. Era como estava no estatuto anterior, que foi reformulado no final de 2012.

Para a eleição desta quinta-feira há apenas uma chapa registrada. Nereide diz que concorre à reeleição como presidente e mantém os que estavam com ela na diretoria atual, mas com mudanças em cargos ou funções. “Também foram convidadas mais pessoas, porque com a reformulação do estatuto o número de componentes da chapa aumentou”, lembra. Na chapa, diz a presidente, há pessoas de todos os setores.

Nestes dois anos em que esteve à frente do Sindicato, Nereide diz que tentou ajudar os trabalhadores, buscando orientações, tentando ser presente e se dispondo a trabalhar após seu horário na escola, atendendo em casa, indo algumas vezes até os setores de trabalho. “Filiamo-nos a Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Santa Catarina (Fetramesc) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores de Santa Catarina (NCST) com o objetivo de obter mais respaldo e ajuda em nossas questões diárias. Penso que fiz o que estava ao meu alcance dentro das limitações de horário, visto que não temos nenhum dirigente liberado para trabalhar só pelo Sindicato”, explica.

Para Nereide, é um trabalho que gosta de fazer, onde aprendeu muito nestes dois anos. “Muita coisa precisa ser feita e outras tantas mudadas para que os trabalhadores se sintam bem em seus locais de trabalho exercendo suas funções”, garante.